quarta-feira, 23 de abril de 2014

Career Coaching

Muitas pessoas me perguntam sobre o que é o Coaching de Carreira.

Como todo processo de Coaching, através de técnicas e ferramentas específicas, nós iremos auxiliar no direcionamento e definição do caminho a ser seguido pelo coachee(quem recebe o Coaching).

Essas estratégias e caminhos serão identificados pelo próprio coachee através do autoconhecimento, mudança de paradigmas, de crenças limitantes e com a escolha de um plano de ação adequado. 

As empresas também se preocupam hoje com a MOTIVAÇÃO dos funcionários.
Identificar colaboradores que saibam utilizar seus talentos para realizar metas pessoais além das corporativas, relacionando uma com a outra, geram menos preocupações para as empresas.  
Gasta-se menos tempo e dinheiro para motivá-los a realizar as suas funções, o nível de comprometimento e a qualidade aumentam, menos doenças, ausências, mais engajamento.
Trago aqui, de forma simples, três passos para se automotivar:

1) Todos precisam ser reconhecidos por seus talentos, para isso, deve-se conhecê-los e utilizá-los.
Nada causa mais entusiasmo do que colocar em prática suas habilidades para produzir bons resultados. Isso gera o estado de flow*.

2) Depois, identifique seus maiores objetivos pessoais e profissionais para alinhá-los e promover o equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal.

3) Crie um plano de ação para realizar seus objetivos e conquistando-os, obtenha novos objetivos.

O movimento de novas fases da vida nos impulsiona a mudar, sem novos rumos a seguir ficamos estagnados.  Escolha o seu caminho!

*Flow:  Estado de motivação intrínseca, onde a pessoa está totalmente imersa no que está fazendo.


Para saber um pouco mais, acessem o Prezi: Coaching de Carreira - o que é?

Procure um Coach - cinthia_erika@hotmail.com

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Planejamento e Ação

"O brasileiro nunca tem tempo para planejar, mas sempre precisa arrumar tempo e dinheiro para fazer de novo."
Ricardo Viana Vargas - Especialista em Gerenciamento de projetos e riscos


Esse é o momento certo para deixar comportamentos e paradigmas que não o levam adiante e assumir novas crenças e atitudes positivas.

2014 está a caminho, novos sonhos e objetivos começam a pairar em nossas mentes.  A grande chave é: o que eu farei para alcançar cada um?

A maior parte das pessoas imagina que a não realização acontece por motivos externos, não é bem assim.
Os complicadores externos, sim, existem!  Mas muitos não conseguem enxergar com clareza o que REALMENTE almejam para o SEU futuro.  
Ainda mais complexo, muitos acabam adiando ou postergando o objetivo pela falta de metas claras e realizáveis.  

Se eu puder deixar uma dica(já que para cada pessoa o cenário é diferente): faça o planejamento com objetivos e metas bem definidos, em seguida, coloque-os em prática.
O olhar detalhado sobre cada passo é importante, mas ficar apenas olhando não o levará a lugar algum, apenas a ser mais crítico com você mesmo e com a situação.  Cuide-se.

E feliz Ano Novo com atitudes novas!!!


Grande abraço,
Coach Cinthia Erika 
cinthia_erika@hotmail.com

sábado, 23 de novembro de 2013

Matéria em que fui entrevistada, sobre Atendimento, para a Folha de Londrina.

Pesquisa da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio/PR) mostra que, na hora das compras em datas comemorativas, o importante mesmo para o consumidor é o bom atendimento. Em duas datas especiais a população foi questionada sobre o que mais motiva a compra. No Dia dos Pais, 38% respondeu que preferia ser bem atendida. Preço ficou em último lugar, com 25% das respostas. No Dia das Crianças, o bom atendimento também ficou na frente do preço, com 39% da preferência. 

Com a proximidade do Natal, um grande volume de consumidores é esperado nas lojas. E além de dar atenção a todos, os vendedores também precisam atender com qualidade. "Toda hora tem que estar ali, perguntando o que a gente precisa", opina a consumidora Bianca Cristina Leite. Sua irmã, Taís Aparecida Leite, afirma que nem todo vendedor é assim e expressa isso na forma de falar. "Eles são grosseiros." 

Na posição de consumidora, a comerciante Clarete Sastre também tem suas reclamações. "Às vezes eles (vendedores) não têm muita paciência." O marido, Marco Marini, administrador de empresas, valoriza a simpatia dos atendentes. "Muitas vezes o vendedor atende emburrado, e isto é muito ruim." 

Na visão da coach de comunicação e de carreira Cínthia Érika Araújo, que também é instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Londrina, mesmo que o fim do ano seja um período atribulado para o comércio, as empresas precisam oferecer treinamento aos seus funcionários, especialmente aos temporários. "Na época do Natal, muitas empresas acham que só contratar é suficiente." 

Ao contrário do que muitos pensam, não é a lábia que faz um bom vendedor, diz Cínthia. "A venda só acontece se o cliente estiver necessitando de um produto ou serviço." A prática de "empurrar" mercadorias não é bem-vinda. "A gente vê muito despreparo. Vendedores que não sabem abordar o cliente; ou são muito chatos ou não têm proatividade", menciona a coach, que leva alunos de treinamento para serem "clientes ocultos" no comércio de Londrina. 

Por mais que a loja esteja cheia, o funcionário tem que ser acolhedor, diz a coach. "Quando o vendedor está em atendimento, se chega outra pessoa, ele deve pelo menos olhar para o cliente, dar bom dia e dizer 'só um momento que já te atendo'", orienta. 

Segundo o superintendente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Diego Menão, a associação oferece cursos durante todo o ano com foco em vendas e atendimento. De janeiro a outubro é quando os empresários se preparam, já que no final de ano falta tempo. "Percebemos que os empresários estão cada vez mais abertos à qualificação do colaborador." Segundo Menão, há empresas que anteciparam a contratação de temporários para que o treinamento fosse feito entre os meses de setembro e outubro.

domingo, 6 de outubro de 2013

Elogie do jeito certo

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.
Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. 

Em seguida, foram divididas em dois grupos: o grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.


As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.


A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. 
O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. 

As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.


No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito  legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.


Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem. 
www.marcosmeier.com.br

Fonte: revista Galileu - Jan/2011

terça-feira, 30 de julho de 2013

Vontade de quê?

"Existe uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade"
                                                             
                                                                  Albert Einstein





Extremamente significativa na vida humana, é a ação voluntária e consciente, que nos move.
A vontade, diferente do desejo, depende única e exclusivamente de nós.
Desejos são imediatistas e derivam das emoções enquanto a vontade é racional e ajusta-se às circunstâncias.

Para alguns filósofos ela tem o mesmo significado que liberdade, pois nos torna responsáveis pelas nossas escolhas.

Existe algo que você tenha vontade de realizar e não sabe como iniciar?
Faça seu planejamento pessoal e transforme-se!

Procure um Coach: cinthia_erika@hotmail.com


quarta-feira, 26 de outubro de 2011